Uma nova análise de um grupo de cientistas dos Estados Unidos concluiu que a superfície da Terra está ficando mais quente.
24 de outubro de 2011
O buraco na camada de ozônio acima do Ártico chegou a nível recorde segundo informações da Organização Meteorológica Mundial divulgadas nesta terça-feira (5). A diminuição na camada acima da área chegou a 40% durante o inverno no hemisfério norte. O recorde anterior era de 30%.
Apesar de recorde, o número já era esperado pelos especialistas do órgão ligado às Nações Unidas (ONU).A perda de ozônio na atmosfera também acontece sobre a região da Antártida. Mas segundo a OMM, os danos na região polar do hemisfério sul estão diminuindo com o tempo, com a recuperação da camada no local.ProteçãoA camada protege a superfície terrestre da exposição exagerada a raios ultravioletas, que podem causar câncer na pele, cataratas nos olhos e comprometer o sistema de defesa do corpo de humanos. Os danos também atingem outros animais e plantações.A medição foi feita durante o inverno no hemisfério norte, que terminou durante o mês de março. Segundo a OMM, o frio excessivo na estratosfera – região onde fica a camada de ozônio – pode ser uma das causas para a diminuição recorde.
Fonte:Estadão
Nenhum comentário:
Postar um comentário